sexta-feira, 20 de setembro de 2013

CARBOIDRATOS


"Uma das minhas idéias iniciais de postagem para o blog era fazer um post sobre dieta/alimentação, após isso pensei em dividir em dieta para bulking/off e dieta para cutting/contest, porem acredito que antes de falar de uma dieta completamente montada para tal objetivo, o mais interessante seria dar a vocês uma boa noção de cada macronutriente, sendo eles, carboidratos, proteínas e gorduras.
O artigo é bem grande e completo, mas pra quem tem paciência de estudar é um ótimo conteúdo e ajudara que entenda melhor esse importante macronutriente na hora de montar uma dieta.
Lembrando que o conteúdo do artigo não é de minha autoria, o meu papel aqui é unir informações importantes de vários artigos e estudos, e tentar passar o conhecimento de uma forma pratica, eficiente e completa."





Classificação de acordo com o tamanho da molécula:

MONOSSACARÍDEOS: são as menores moléculas de carboidrato existentes na natureza,
conhecidos como açúcares simples
  • Glicose: açúcar do sangue
  • Frutose: açúcar presente nas frutas e no mel.
  • Galactose: não é encontrado na forma livre na alimentação


DISSACARÍDEOS: formados pela união de duas moléculas de monossacarídeos
  • Sacarose (glicose + frutose) : é o carboidrato mais conhecido, popularmente chamado de açúcar branco ou açúcar de mesa. É obtido da cana-de-açúcar.
               Fontes: sucos e vitaminas adoçados, doces caseiros, geleia de frutas
  • Maltose (glicose + glicose)
               Fontes: cevada (cerveja), cereais
  • Lactose (glicose + galactose): é menos doce que os demais e necessita de uma enzima específica (lactase) para ser digerido
               Fonte: leite

OLIGOSSACARÍDEOS: formados pela união de 3 a 10 unidades de monossacarídeos.
  • Maltodextrina: produto da digestão parcial do amido do milho

POLISSACARÍDEOS: formados pela união de mais de 10 unidades de monossacarídeos. São também chamados de polímeros de glicose.
  • Amido: encontrado nos alimentos de origem vegetal
  • Glicogênio: é a forma como o carboidrato é armazenado no fígado e nos músculos de mamíferos.
  • Fibra dietética: carboidrato complexo não digerível*

* Tecnicamente não é um CHO.
Fonte: Cardoso, S.P. & Martins, C. Interações Droga-Nutriente. Curitiba, Ed:Nutroclínica, 1998.


*FIBRA

  • Carboidrato complexo presente nos alimentos de origem vegetal.
  • Representam as partes de grãos, vegetais e frutas que não são digeridas.
  • Passam intactas pelo sistema digestivo e são eliminadas pelas fezes.
  • Não fornecem calorias

Classificada de acordo com sua solubilidade em água em:

SOLÚVEL (goma, pectina, protopectina):
  • confere saciedade (formam um gel, ficando mais tempo no estômago)
  • diminui os níveis de colesterol no sangue
  • auxilia no controle da glicemia (quantidade de açúcar no sangue)
  • o excesso pode causar prisão de ventre

Fontes Alimentares:
  • Farelos (ex. aveia, cevada e arroz)
  • Frutas (ex. polpa de maçã, banana)
  • Hortaliças (cenoura, batata)
  • Leguminosas (feijões, lentilhas e ervilhas)

OBS: estes alimentos também podem conter fibra insolúvel.


INSOLÚVEL (celulose, hemicelulose, lignina):
  • regulariza o trânsito intestinal
  • amolece as fezes ⇒ previne a “prisão de ventre” ⇒ diminui o risco de câncer de Cólon

Fontes Alimentares:
  • Farelos de cereais (ex. trigo, milho)
  • Grãos integrais (ex. arroz integral, Granola®, All Bran®, Corn Flakes®, Nesfit®, Ráriz®)
  • Pães e biscoitos integrais
  • Nozes, amêndoas, amendoim
  • Frutas (ex. mamão)
  • Hortaliças (ex. brócolis)

OBS: estes alimentos também podem conter fibra solúvel.


RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS:
  • Crianças maiores de 2 anos de idade: idade + 5 g/dia ex: 3 anos - 8g de fibra/dia
  • Após 20 anos: 25 a 35g/dia


TOTAL DE FIBRAS DE ALGUNS ALIMENTOS COMUNS


Fonte: Folheto “Fibras e Fatos” da Nutroclínica



FUNÇÕES DOS CARBOIDRATOS:
  • Energética: os carboidratos representam o principal fonte de energia
  • O cérebro utiliza quase exclusivamente a glicose como combustível
  • Preservação das proteínas
  • Ativador Metabólico: necessários para a “queima” das gorduras para fornecimento de energia

FONTES ALIMENTARES DOS CARBOIDRATOS:
  • Cereais: arroz, milho, aveia, trigo
  • Massas
  • Pães
  • Farinhas
  • Tubérculos: batata, inhame
  • Raízes: aipim
  • Açúcar e doces
  • Mel
  • Frutas

TOTAL DE CARBOIDRATOS(G) PRESENTES EM 100G DE ALGUNS ALIMENTOS

Fonte: Pinheiro A. V. B., et al. Tabela para avaliação do consumo alimentar em medidas caseiras. Rio de Janeiro: produção independente, 4aed., 2001


VALOR ENERGÉTICO DO CARBOIDRATO:

  • 1 grama de carboidrato fornece 4 Kcal

Responsáveis pelo fornecimento de 50 a 55% do Valor Calórico Total da dieta



ÍNDICE GLICÊMICO:

  • O índice glicêmico é um indicador baseado na habilidade da ingestão do carboidrato (50g) de um dado alimento elevar os níveis de glicose sanguínea pós-prandial, comparado com um alimento referência, a glicose ou o pão branco.
  • O corpo não absorve e digere todos os carboidratos na mesma velocidade; O índice glicêmico não depende se o carboidrato é simples ou complexo. Ex: o amido do arroz e da batata tem alto índice glicêmico quando comparado c/ o açúcar simples (frutose) na maçã e pêssego, os quais apresentam um baixo índice glicêmico.
  • Fatores como a presença de fibra solúveis, o nível do processamento do alimento, a interação amido-proteína e amido-gordura, podem influenciar nos valores do índice glicêmico.

Alimentos de alto índice glicêmico (> 85)
Alimentos de moderado índice glicêmico (60-85)
Alimentos de baixo índice glicêmico (< 60)


Fonte: FAO/OMS. Carbohydrates in Human Nutrition, 1998.



RECOMENDAÇÕES GERAIS DE CARBOIDRATO PARA
PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
  • Atletas que treinam intensamente diariamente devem ingerir de 7-10g de carboidratos/kg de peso/dia ou 60% do VCT;
  • Pessoas que se exercitam regularmente deveriam consumir de 55 a 60% do total de calorias diárias sob a forma de carboidratos e indivíduos que treinam intensamente em dias sucessivos, requerem de 60 a 75%;
  • 6-10g de carboidrato/kg/dia.

RECOMENDAÇÕES DE CARBOIDRATO PARA ATIVIDADES DE FORÇA:
  • 55 a 65%
  • 8,0-9,0g/kg de peso/dia (manutenção), 8,0-9,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular) e 5,0-6,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular e redução do percentual de gordura ao mesmo tempo)

RECOMENDAÇÕES PRÉ-EXERCÍCIO:

- nas 3-4 horas antes:
  • 4-5g de carboidrato/kg de peso
  • 200-300g de carboidrato

Objetivo 1: permitir tempo suficiente para digestão e absorção dos alimentos (esvaziamento
quase completo do estômago)
Objetivo 2: prover quantidade adicional de glicogênio e glicose sanguínea
Objetivo 3: evitar a sensação de fome

OBS: geralmente consiste em uma refeição sólida.

Diferente dos efeitos contraditórios da ingestão de carboidratos 30 a 60 minutos antes do
exercício, a eficiência desse consumo 3 a 6 horas antes do exercício no rendimento físico é
observada, em função de haver tempo suficiente para síntese de glicogênio muscular e hepático e a disponibilidade de glicose durante a realização do exercício. Preservar este período de tempo também favorece o retorno dos hormônios, especialmente insulina, as concentrações fisiológicas basais.

- 1 hora antes: 
  • 1-2g de carboidrato/kg de peso

Objetivo: são de mais fácil digestão

OBS: dar preferência aos repositores energéticos líquidos.

Após uma refeição contendo carboidratos, as concentrações plasmáticas de glicose e
insulina atingem seu pico máximo, tipicamente entre 30 - 60 minutos. Caso o exercício seja iniciado neste período, a concentração plasmática de glicose provavelmente estará abaixo dos níveis normais. Isto acontece possivelmente devido a um efeito sinergético da insulina e da contração muscular na captação da glicose sanguínea.
Durante o exercício a disponibilidade da insulina para a captação de glicose é muito
pequena. Estudos indicam que o aumento da velocidade de transporte com o aumento da atividade contrátil relaciona-se com a maior ativação de transportadores de glicose que, no caso do músculo esquelético, é o GLUT4.

A magnitude da captação de glicose pelo músculo esquelético está relacionada com a
intensidade e a duração do exercício, aumentando proporcionalmente com a intensidade.


É válido consumir carboidrato 1 hora antes do exercício?

Dentre os estudos que analisam os efeitos do consumo dos carboidratos glicose, frutose e
polímeros de glicose, 1 hora antes de exercícios, realizados a uma intensidade de 70% a 80% do VO2 max., encontraram efeitos negativos: Foster et al. (1979); nenhum efeito: Mc Murray et al. (1983), Keller & Schgwarzopf (1984), Devlin et al. (1986) e Hargreaves et al. (1987); e, finalmente, efeitos positivos foram relatados por Gleeson et al. (1986); Okano et al. (1988) e Peden et al. (1989).


Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada 1 hora antes do exercício?

Thomas et al. (1991), compararam as respostas bioquímicas e fisiológicas de ciclistas treinados que ingeriram a mesma porção de alimentos de alto índice glicêmico (glicose e batata) e de baixo índice glicêmico (lentilhas), 1 hora antes do exercício. A alimentação com baixo índice glicêmico produziu os seguintes efeitos:

1) nível menor de glicose e insulina 30 a 60 minutos após a ingestão;
2) maior nível de ácidos graxos livres;
3) menor oxidação de carboidratos durante o exercício e;
4) período de realização do exercício 9 a 20 minutos maior que o tempo correspondente aos dos indivíduos que ingeriram a refeição de alto índice glicêmico.

Conclusão, devemos priorizar carboidratos de baixo índice glicêmico

Objetivo1: indivíduos suscetíveis a queda da glicemia não devem ingerir carboidratos de alto
índice glicêmico para evitar a Hipoglicemia Reativa
Objetivo 2: níveis elevados de insulina inibem a Lipólise, o que reduz a mobilização de ácidos graxos livres do Tecido Adiposo, e, ao mesmo tempo, promovem aumento do catabolismo dos carboidratos. Isto contribui para a depleção prematura do glicogênio e fadiga precoce.

OBS: o consumo de alimentos muito doces também podem provocar, enjoos e diarreia.


- Imediatamente antes (15 min antes): 
  • 50-60g de polímeros de glicose (ex. maltodextrina - carboidrato proveniente da hidrólise parcial do amido).
Segundo Coogan (1992) esta ingestão é similar à ingestão durante a atividade física e pode
melhorar o desempenho.


- Durante o exercício:

Quantidade:
  • 30-75g de carboidrato/hora
  • 0,7g de carboidrato/kg/hora
Objetivo 1: manter o suprimento de 1g de carboidrato/minuto, retardando a fadiga em,
aproximadamente, 15-30 min, por poupar os estoque de glicogênio
Objetivo 2: manter a glicemia, prevenindo dores de cabeça, náuseas, etc.

“A Gliconeogênese pode suprir glicose numa taxa de apenas 0,2-0,4g/min, quando os
músculos podem estar consumindo glicose a uma taxa de 1-2g/min” (Powers & Howley, 200).
“A suplementação de carboidratos durante o exercício é muito eficiente na prevenção da
fadiga, porém deve ser ingerida durante todo o tempo em que a atividade está sendo realizada ou, pelo menos, 35 minutos antes da fadiga devido à velocidade do esvaziamento gástrico” (El-Sayed et al.,1995).


Quando o consumo de carboidratos durante o exercício se faz necessário?

Após 2 horas de exercício aeróbio de alta intensidade poderá haver depleção do conteúdo de glicogênio do fígado e especialmente dos músculos que estejam sendo exercitados” (Burke & Deakin, 1994; Mcardle, 1999)
Segundo Bucci (1989), o consumo de carboidratos durante a atividade física só aumentará
efetivamente o rendimento se a atividade for realizada por mais de 90 minutos a uma intensidade superior a 70% do VO2 máx.
De acordo com Driskell (2000) o consumo de carboidrato parece ser mais efetivo durante
atividades de endurance que durem mais de 2 horas.
O consumo de carboidratos durante o exercício parece ser ainda mais importante quando
atletas iniciam a atividade em jejum, quando estão sob restrição alimentar visando a perda de peso ou quando os estoques corporais de carboidratos estejam reduzidos ao início da atividade (Neufer et al., 1987; ADA, 2000). Nestes casos, a suplementação de carboidratos pode aumentar o rendimento durante atividades com 60 minutos de duração.


Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada durante o exercício?

“Muitos estudos demonstram que glicose, sacarose e maltodextrina parecem ser
igualmente efetivos em melhorar a performance” (Driskell, 2000)
Segundo a ADA (2000), o consumo durante o exercício deve ser, preferencialmente, de
produtos ou alimentos com predominância de glicose; a frutose pura não é eficiente e pode causar diarreia, apesar da mistura glicose com frutose ser bem tolerada.


RECOMENDAÇÕES PÓS-EXERCÍCIO


Quantidade:
  • 0,7-3g de carboidrato/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 4-6 horas que sucedem o término do exercício
  • 0,7-1,5g de glicose/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 6 horas após um exercício intenso + 600g de carboidrato durante as primeiras 24 horas (Ivy et al., 1998) 
  • 1,5g de carboidrato/kg de peso nos primeiros 30 minutos e novamente a cada 2 horas durante as 4-6 horas que sucedem o término do exercício (ADA, 2002);
  • 0,4g de carboidrato/kg de peso a cada 15 minutos, durante 4 horas. Neste caso observa-se a maior taxa de recuperação do glicogênio, porém o consumo calórico acaba excedendo o gasto energético durante o exercício
Objetivo: facilitar a ressíntese de glicogênio

Segundo Williams (1999) durante 24 horas, a taxa de recuperação do glicogênio é de aproximadamente 5-7%/hora.


Qual o melhor intervalo de tempo para o consumo de carboidrato após o exercício?

O consumo imediato de carboidrato (nas primeiras 2 horas) resulta em um aumento significativamente maior dos estoques de glicogênio. Assim, o não consumo de carboidrato na fase inicial do período de recuperação pós-exercício retarda a recuperação do glicogênio (Ivy et al.,1988). 
Isto é importante quando existe um intervalo de 6-8 horas entre sessões, mas tem menos impacto quando existe um período grande de recuperação (24-48 horas). Segundo a ADA (2000) para atletas que treinam intensamente em dias alternados, o intervalo de tempo ideal para ingestão de carboidrato parece ter pouca importância, quando quantidades suficientes de carboidrato são consumidas nas 24 horas após o exercício.


Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada após o exercício?

A recuperação dos estoques de glicogênio pós-exercício parece ocorrer de forma similar
quando é feito o consumo tanto de glicose quanto de sacarose, enquanto que o consumo de frutose induz uma menor taxa de recuperação. Conclusão, devemos priorizar os carboidratos de alto índice glicêmico.


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